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* LAÇOS DO PENSAMENTO *
# Escrever é mover um laboratório vivo onde as letras se agrupam, formam mosaicos; a elas damos o dom e a invencibilidade de uma entonação precisa para enfim, tornarem-se sentimentos ##. Edna Fialho
26 de novembro de 2016
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17 de setembro de 2013
Lançamento de Antologia no Rio Grande do Sul
7 de março de 2013
DESPERTA-ME!
Desperta-me o corpo esquecido pelo teu silêncio.
Desperta-me
em sussurros o gozo clamante
Dos teus
afagos, das tuas palavras ousadas.
Desperta-me!
O esboço
da lua entre nuvens fugazes
Espargindo
a angústia de não te pertencer
...
Ainda,
Tinge o crepúsculo
de ócio, de iniquidade,
Me
invade a alma em tremor, se faz em alquimia.
Num
espiral de afagos, sorvo teus beijos
E
entorpecida, versejo o êxtase
Da tua
escultura surgindo em fascínio
Delineada
por adornos gritantes.
São
cordas, são fábulas sonorizadas
De um
amor milenar... É magia!
Edna
Fialho
21 de janeiro de 2013
ESCREVO CARTAS E FLORES
Escrevo
cartas e flores,
Amores que no
coração florescem em gerânios,
Amanheceres,
sóis e luas em Sacro Sermão.
Escrevo
revoadas de colibris com suas asas aladas
Rebento do
vento na gestação de “mim”!
Sou o
tesouro sem ouro, banhado no orvalho,
O floema a
se aleitar no Universo em versos,
No dedilhar
de harpas encantadas de Arcanjos
Fome de
vociferar desafios, afetos.
Escrevo
cartas e flores e aos borbotões me mostro
Decantando
páginas de ilustres ilustrações
E decoro
textos cibernéticos.
Escrevo dor,
lágrimas, coragem,
Desencanto e
magia camuflada em luas,
Escrevo de
trás pra frente meus desafetos
Grafito no
breu... Pertencimentos.
Edna Fialho
VAI-TE!
VAI-TE!
Vai-te
coração destroçado;
Pisoteado,
desassossegado.
Vai-te,
assim, ensanguentado
Respingando
sargaços,
Acorrentado
e perfurado
Da
adaga traiçoeira.
Vai-te
inteiro
Mesmo
que em metades, em cacos,
Mas
saia deste peito
Aberto
e tão fechado
Que
te guarda no abandono
Na
dor, — centrifugado, esmiuçado.
Vai-te
do fio da navalha
Que
corta a carne,
Que
divide sonhos
Perfura
sentimentos,
Desatina
atos covardes,
Desolação
e trapo.
Vai-te
pra longe; suma em precisão.
Quem
sabe deixes nascer
Outro
coração
Perfeito,
inteiro... de fato!
Edna
Fialho
3 de novembro de 2012
CURA-ME, SENHOR!
Cura-me, Senhor!
Cura-me, Senhor! Dessa doença de te pensar.
Dessa sentença
de te espreitar,
De te desejar a
cada banho quente,
De olhar o vazio
e ainda assim te enxergar.
Alague meus
olhos de felicidade,
Não de saudade,
de sofrer!
Apazigue os anos
esquecidos nesse aborto
Que me levou de
mim, deixou morsas
Arrancou-me
sangue, esmiuçou
Em menos valia a
minha alegria.
Cura-me, Senhor! Desse tormento
Do evento do
tempo que passou
Mas eu... continuo
exatamente onde estou.
Cura-me, de mim
mesma!
Edna Fialho
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